En algunas ocasiones las existencias pueden estar erróneas o no se lo podremos conseguir en el plazo señalado. Confiamos en su comprensión y le agradecemos la confianza depositada. Esperamos no defraudarle.
Numa época em que se encetavam, em Portugal, os primeiros passos para a actividade de teorização e de crítica literárias, importa realçar o papel dos académicos eborenses de inícios de Seiscentos, protagonistas principais da polémica em torno da epopeia camoniana, dos cânones do género e das questões levantadas pela recepção da Poética aristotélica. Na vanguarda desse movimento, o destaque vai para Manuel Severim de Faria, promotor de uma vasta rede de sociabilidades e membro fundador das academias literárias eborenses, as primeiras em território português. O discurso de erudição crítica que esses comentadores produziram, para além dos inerentes aspectos sociológicos, permite-nos aferir das convenções poéticas que orientaram o ideário estético dos princípios do século XVII e entender como, ao tempo, se procuraram sistematizar as bases para a constituição de uma actividade de crítica literária vernacular, em diálogo com as suas congéneres europeias. Tal é a finalidade deste estudo que, situado no âmbito da Literatura Comparada, procura igualmente dar conta da génese e gradual emancipação do espaço literário p
Este sitio web sólo utiliza cookies propias. Puedes configurar la utilización de cookies u obtener más información aquí
Más información sobre el uso de "cookies" y sus opciones de privacidad
Este sitio web utiliza cookies propias que se detallan a continuación en el panel de configuración.
A través del mismo, puede aceptar o rechazar de forma diferenciada el uso de cookies, que están clasificadas en función del servicio. En cada uno de ellos encontrará información adicional sobre sus cookies. Puede encontrar más información en la Política de cookies.
Estrictamente necesarias (técnicas):
Se usan para actividades que son estrictamente necesarias para gestionar o prestar el servicio que usted nos ha solicitado y, por tanto, no exigen su consentimiento.